A má oclusão de classe III de Angle causa, em algumas crianças, uma estética facial
desagradável, pois ocasiona um perfil facial côncavo e uma mordida cruzada
anterior. Por isso, o presente artigo visa identificar o período ideal que pode…
Um dos grandes desafios da Ortodontia é a abordagem não cirúrgica da Classe III esquelética, gerando controvérsia entre pesquisadores e ortodontistas. De etiologia multifatorial, trata-se de uma distorção moderada do desenvolvimento normal como…
O tratamento da Classe III em crianças, varia conforme a idade e a gravidade da condição. A Classe III é caracterizada por uma relação anormal entre os maxilares, onde a mandíbula está mais avançada em relação ao maxilar superior. O tratamento…
A teoria bioprogressiva faz parte do arcabouço das principais técnicas utilizadas pelos ortodontistas modernos para corrigir as más oclusões de maneira progressiva. Esta técnica foi desenvolvida pelo Dr Roberts Murray Ricketts e se baseia em uma…
A má-oclusão de classe II é uma das mais comumente observadas na prática clínica e de maior prevalência, sendo caracterizada por uma discrepância dentária antero-posterior que pode ou não ser acompanhada de uma alteração esquelética, um prognatismo…
A classe III esquelética produz uma acentuada deformidade facial, o que leva ao paciente cada vez mais jovem ao consultório. O tratamento precoce é desafiador ao ortodontista, devido ao fator de crescimento, onde muitas vezes após o tratamento pode…
O tratamento precoce das maloclusões classe III esqueléticas é de suma importância, para restabelecer o crescimento equilibrado da face, utilizando mecânicas ortopédicas combinada com a terapia ortodôntica possibilitando assim evitar necessidade de…
A má oclusão esquelética de Classe III é apontada como uma das mais desafiadoras
devido ao prolongado tempo de tratamento, aos efeitos colaterais das terapias
tradicionais e a probabilidade de recidivas. A combinação de expansão rápida da
maxila e…
Este artigo tem como propósito de destacar a importância do diagnóstico e tratamento precoce da mordida cruzada posterior no período da dentição decídua e mista, com a apresentação de um caso clínico realizado em novembro de 2017, numa paciente com 4…
Frequentemente o canino não irrompe porque nem sempre encontra um corredor de erupção adequado para erupcionar e alinhar-se ao lateral e ao primeiro pré-molar, assim podendo irromper parcialmente ou ficar mal posicionado, localizando-se ectopicamente…