Title
TÉCNICA DE SPLIT CREST COM IMPLANTE IMEDIATO E
ENXERTO HETEROGÊNEO NA PEÇA N° 14
ENXERTO HETEROGÊNEO NA PEÇA N° 14
Subject
Painel em Congresso
Description
A técnica Split Crest é uma alternativa eficaz em implantodontia para colocação de
implantes em pacientes com cristas ósseas estreitas. Neste caso, o paciente M.M.R.S., de
52 anos, apresentou deficiência óssea na região da peça 1,4, com largura mínima de 3
mm, o que dificultou a colocação convencional do implante. Para evitar procedimentos
mais invasivos, optou-se pela técnica Split Crest, que permite expandir o rebordo alveolar
e gerar espaço ósseo suficiente para a instalação do implante sem a necessidade de
enxertos volumosos.
O procedimento começou com planejamento cirúrgico e digitalização digital. Após
assepsia e anestesia local, foi feita uma incisão supracrestal com retalho de espessura total
e osteotomias verticais e supracrestais com discos e brocas de baixa rotação. A expansão
óssea progressiva foi realizada com cinzel e martelo, seguida do uso de expansores
digitais para atingir a dimensão óssea adequada, minimizando o risco de fratura da tábua
vestibular.
Foi colocado um implante de cone morce VELOCE (3,3 × 10 mm) com estabilidade
primária satisfatória. Para promover a regeneração óssea, foi utilizado o EXTRA
GRAFFITI XG-13 como biomaterial de preenchimento e foi utilizada uma membrana de
colágeno LUMINA COAT, garantindo a integração do enxerto. A área cirúrgica foi
fechada com fio de náilon 5(0).
O controle pós-operatório mostrou estabilidade correta do implante e regeneração óssea
não complicada. Aos 4 meses, foi realizada a reabertura cirúrgica e a instalação do pilar
protético. Finalmente, a paciente recebeu sua restauração definitiva, alcançando uma
ótima reabilitação funcional e estética. Este caso demonstra que a técnica de Split Crest
é uma opção segura e previsível em casos de atrofia óssea moderada.
implantes em pacientes com cristas ósseas estreitas. Neste caso, o paciente M.M.R.S., de
52 anos, apresentou deficiência óssea na região da peça 1,4, com largura mínima de 3
mm, o que dificultou a colocação convencional do implante. Para evitar procedimentos
mais invasivos, optou-se pela técnica Split Crest, que permite expandir o rebordo alveolar
e gerar espaço ósseo suficiente para a instalação do implante sem a necessidade de
enxertos volumosos.
O procedimento começou com planejamento cirúrgico e digitalização digital. Após
assepsia e anestesia local, foi feita uma incisão supracrestal com retalho de espessura total
e osteotomias verticais e supracrestais com discos e brocas de baixa rotação. A expansão
óssea progressiva foi realizada com cinzel e martelo, seguida do uso de expansores
digitais para atingir a dimensão óssea adequada, minimizando o risco de fratura da tábua
vestibular.
Foi colocado um implante de cone morce VELOCE (3,3 × 10 mm) com estabilidade
primária satisfatória. Para promover a regeneração óssea, foi utilizado o EXTRA
GRAFFITI XG-13 como biomaterial de preenchimento e foi utilizada uma membrana de
colágeno LUMINA COAT, garantindo a integração do enxerto. A área cirúrgica foi
fechada com fio de náilon 5(0).
O controle pós-operatório mostrou estabilidade correta do implante e regeneração óssea
não complicada. Aos 4 meses, foi realizada a reabertura cirúrgica e a instalação do pilar
protético. Finalmente, a paciente recebeu sua restauração definitiva, alcançando uma
ótima reabilitação funcional e estética. Este caso demonstra que a técnica de Split Crest
é uma opção segura e previsível em casos de atrofia óssea moderada.
Creator
LUIS FERNANDO ROCA VACA
Publisher
Tárcio Hiroshi Ishimine Skiba
Date
PORTO VELHO – BRASIL
FEVEREIRO DE 2025
FEVEREIRO DE 2025
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia